Thargor, O Martelo de Ferro

Lema: "Força é lei, glória é dever."
Capital: Durn-Khadar
Governo: Monarquia militar teocrática (convertida à fé de Aq'Zul-Nar)
População predominante: Humanos, orcs, ferais, anões, meio-elfos e povos marcados pela guerra
Localização: Oeste de Conambula, entre montanhas negras, planícies devastadas e forjas eternas


⚔️ História e Fundação

Thargor surgiu ao final da Terceira Era, forjado pelo aço e pela dor. Tribos selvagens e reinos menores foram unidos sob o punho de um único imperador: Khargan, o Conquistador Escarlate, que impôs ordem através de guerras ininterruptas.

Por eras, Thargor foi conhecido por sua cultura belicista, seu respeito à força, e sua obsessão por honra em combate. O império prosperava na guerra — até o dia em que uma força ainda mais implacável chegou pela Baía Lunar.


🧱 Cultura sob o Sol da Ruína

A cultura thargoriana passou de honra militar para culto à supremacia absoluta.

  • Antigos cantos de guerra foram rescritos como hinos solares.

  • Os fracos são queimados como oferenda; os fortes, exaltados como centelhas divinas.

  • Forjas produzem armas sagradas infundidas com brasas da fé.

Arte, poesia e escrita se tornaram ferramentas doutrinárias — tudo serve à glorificação do Fim Iluminado.


🛡️ Exército e Expansão

Thargor mantém o maior exército do continente, agora abençoado pelo fogo negro. Suas legiões são conhecidas como:

  • Chamas Justas (fanáticos da purificação)

  • Fornalhas Vivas (guerreiros encantados com brasas rúnicas)

  • Cavaleiros da Ruína (comandantes que canalizam o poder solar)

Além de soldados, o império produz gólems de guerra, engenhos flamejantes e máquinas de cerco alimentadas por magia profana.

Atualmente, tropas thargorianas ocupam 88% de seu território original, com o restante ocupado por resistência nômade ou zonas amaldiçoadas.


🛕 Religião Oficial: O Sol da Ruína

O culto de Aq'Zul-Nar se tornou o novo núcleo espiritual do império. O imperador tornou-se Sumo Guerreiro da Chama Negra, e os antigos deuses foram apagados dos registros imperiais.

Templos foram transformados em fornalhas. Cada cidade ergueu uma torre solar onde os fiéis se queimam voluntariamente em oferenda.
A fé do Sol da Ruína prega a superação pela destruição, a pureza pela dor, e a glória pelo fogo que consome tudo, inclusive a alma.


🌍 Relações Exteriores

Com Varyn: relação de conflito constante. Busca infiltrar-se por vias comerciais e religiosas.
Com Kharazon: em guerra aberta; deseja dominar as forjas e os portos do deserto.
Com Aetheria: desprezo mútuo; consideram os clãs gélidos fracos e sem fé.
Com Elarion: hostilidade crescente; procuram formas de corromper torres mágicas e grimórios antigos.
Com Sonilger: vassalo e aliado; braço armado da fé na conquista continental.


🔥 Conversão e Dominação de Sonilger

Há 48 anos, o culto do Sol da Ruína desembarcou em Conambula. Quando as forças de Sonilger chegaram a Thargor, não foram recebidas com repulsa — foram desafiadas a provar seu poder.

Aq'Zul-Nar, o Sol da Ruína, respondeu com fogo celestial e destruição absoluta. A vitória do culto foi tão brutal quanto gloriosa aos olhos thargorianos. O então Imperador Durak III, durante o 25º ano de invasão, se ajoelhou diante do emissário flamejante de Sonilger, reconhecendo a supremacia da ruína como a verdadeira força.

Desde então, Thargor foi convertido completamente à fé do Sol da Ruína, tornando-se seu braço armado e primeiro bastião na dominação de Conambula.

💀 Resistência e Dissidentes

Pequenos grupos escondidos em montanhas e florestas ainda lutam pela velha Thargor, venerando antigos deuses guerreiros ou buscando as bênçãos de divindades esquecidas.
Esses grupos são chamados de "Cinzas Teimosas", perseguidos e caçados sem piedade.

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